Outro depoimento emocionante!!! Ocultamos o nome da pessoa por respeito à identidade.
Eu nunca fui eu!
Pode parecer ironia, mas lendo o livro A Velha Sentada, do Lázaro Ramos, eu acabei me descobrindo! Meu nome é A. P. Rizzo, recentemente eu formei-me em psicologia. Como muitas pessoas, acredito que fui levada a escolher essa carreira mais pelo interesse em resolver os meus problemas do que tentar sanar o problema dos outros. Vi muitas teorias, li muitos livros, fiz muitos estudos de casos, mas eu não conseguia me entender. Era comum terminar as aulas e eu buscar a solidão no campus da universidade para refletir e buscar a solidão. Eu cheguei a perder a conta de quantas vezes isso aconteceu. A cada dia eu me tornava mais introspectiva. Depois de muitos anos de estudos e horas e horas de reflexão, até há poucos meses eu ainda não conseguia preencher o vazio que havia dentro de mim. Nesse meio tempo meu pai abandonou a minha mãe e voltou para o Rio Grande do Sul. Foi um caos! Minha mãe ficou muito deprimida, abandonou o emprego e eu me sentia inútil por não conseguir ajudá-la. Fiquei muito mal! Isso me atrapalhou nos estudos e destruía a minha tentativa de me entender. Na verdade, de me aceitar, pois esse era o grande problema! Apesar de eu ser a típica descendente de italianos: loira, olhos azuis e bonita (hoje eu reconheço), eu não me aceitava por ser gordinha. Isso sempre foi um problema, sempre sofri bullying, principalmente porque eu nunca fui magra, aliás, ninguém da minha família é magro. Portanto, é o biótipo dos Rizzo. Ser chamada de gorda, baleia, orca, elefanta, pudim de banha, rolha de poço, tampão de vulcão era rotina. Eu chorei muito! Por incrível que pareça, até na universidade eu era motivo de chacota por causa da gordura e arrancava comentários maldosos de todos os lados. Eu agia igual à Edith do livro do Lázaro, me escondia atrás de perfis falsos em chats e redes sociais, usava fotos de modelos para fingir que eu era outra pessoa. Isso foi me isolando cada vez mais, me blindando da realidade. Eu sofria da Síndrome de Edith (se é que o Lázaro me permite usar o nome de sua personagem). Quando a minha sobrinha apareceu com o livro A Velha Sentada, de Lázaro Ramos, tive curiosidade; o título era curioso, o autor, uma surpresa. Comecei a ler e a devorar o livro. Parecia até que ele havia sido escrito para mim! Foi incrível! O mesmo desânimo de Edith era algo que me dominava. Quando eu estava junto dos amigos, era a pessoa que participava das brincadeiras por inércia! Quantas velas eu segurei em namoros! Quantas vezes eu sobrei por ser a chata! Quantas vezes eu fui chamada para sair ou conviver com amigos por dó. O pior é que eu mesmo tinha dó de mim e isso é horrível! Eu era uma tartaruga desanimada dentro de um casco duro e blindado. Foi no momento que Edith decidiu fazer uma viagem ao autoconhecimento que o meu CLICK aconteceu. Descobri que eu havia me desconectado da vida, da realidade. Meus sentidos se desconectaram, eu não via prazer na vida. Caramba, eu era a Edith crescida! Foi como um passe de mágica que eu devorei o livro e fui me descobrindo! Isso foi maravilhoso! Descobri que se eu não me amar, jamais vou poder esperar que alguém me ame! Eu era uma mala sem alça... e das bem pesadas! É inacreditável! Cinco anos estudando psicologia e foi um livro para crianças que me resgatou de volta do meu próprio interior! Hoje eu tento administrar melhor a minha vida, sou mais feliz e, aos 25 anos de idade estou namorando pela primeira vez! Por isso, eu brinco com os meus amigos, que hoje são sinceros: Foi o Lázaro Ramos que fez o meu parto! Ele me ajudou a renascer! Ele e seu livro me tiraram de dentro de mim mesma! Obrigado, Lázaro Ramos! Seu livro não é só para crianças, é para adultos também! Só acho que o nome está errado, deveria se chamar: CLICK, o Manual da Autoestima.
Que maravilha!
ResponderExcluirIsso facilitará muito o nosso trabalho.
Graça
Que bom! Não vejo a hora de conhecer esse livro e ver como poder usá-lo em minhas aulas.
ResponderExcluirVanessa
Outro depoimento emocionante!!! Ocultamos o nome da pessoa por respeito à identidade.
ResponderExcluirEu nunca fui eu!
Pode parecer ironia, mas lendo o livro A Velha Sentada, do Lázaro Ramos, eu acabei me descobrindo!
Meu nome é A. P. Rizzo, recentemente eu formei-me em psicologia. Como muitas pessoas, acredito que fui levada a escolher essa carreira mais pelo interesse em resolver os meus problemas do que tentar sanar o problema dos outros.
Vi muitas teorias, li muitos livros, fiz muitos estudos de casos, mas eu não conseguia me entender. Era comum terminar as aulas e eu buscar a solidão no campus da universidade para refletir e buscar a solidão. Eu cheguei a perder a conta de quantas vezes isso aconteceu. A cada dia eu me tornava mais introspectiva.
Depois de muitos anos de estudos e horas e horas de reflexão, até há poucos meses eu ainda não conseguia preencher o vazio que havia dentro de mim. Nesse meio tempo meu pai abandonou a minha mãe e voltou para o Rio Grande do Sul. Foi um caos! Minha mãe ficou muito deprimida, abandonou o emprego e eu me sentia inútil por não conseguir ajudá-la. Fiquei muito mal! Isso me atrapalhou nos estudos e destruía a minha tentativa de me entender. Na verdade, de me aceitar, pois esse era o grande problema!
Apesar de eu ser a típica descendente de italianos: loira, olhos azuis e bonita (hoje eu reconheço), eu não me aceitava por ser gordinha. Isso sempre foi um problema, sempre sofri bullying, principalmente porque eu nunca fui magra, aliás, ninguém da minha família é magro. Portanto, é o biótipo dos Rizzo.
Ser chamada de gorda, baleia, orca, elefanta, pudim de banha, rolha de poço, tampão de vulcão era rotina. Eu chorei muito! Por incrível que pareça, até na universidade eu era motivo de chacota por causa da gordura e arrancava comentários maldosos de todos os lados.
Eu agia igual à Edith do livro do Lázaro, me escondia atrás de perfis falsos em chats e redes sociais, usava fotos de modelos para fingir que eu era outra pessoa. Isso foi me isolando cada vez mais, me blindando da realidade. Eu sofria da Síndrome de Edith (se é que o Lázaro me permite usar o nome de sua personagem).
Quando a minha sobrinha apareceu com o livro A Velha Sentada, de Lázaro Ramos, tive curiosidade; o título era curioso, o autor, uma surpresa. Comecei a ler e a devorar o livro. Parecia até que ele havia sido escrito para mim! Foi incrível! O mesmo desânimo de Edith era algo que me dominava. Quando eu estava junto dos amigos, era a pessoa que participava das brincadeiras por inércia! Quantas velas eu segurei em namoros! Quantas vezes eu sobrei por ser a chata! Quantas vezes eu fui chamada para sair ou conviver com amigos por dó. O pior é que eu mesmo tinha dó de mim e isso é horrível! Eu era uma tartaruga desanimada dentro de um casco duro e blindado.
Foi no momento que Edith decidiu fazer uma viagem ao autoconhecimento que o meu CLICK aconteceu. Descobri que eu havia me desconectado da vida, da realidade. Meus sentidos se desconectaram, eu não via prazer na vida. Caramba, eu era a Edith crescida!
Foi como um passe de mágica que eu devorei o livro e fui me descobrindo! Isso foi maravilhoso! Descobri que se eu não me amar, jamais vou poder esperar que alguém me ame! Eu era uma mala sem alça... e das bem pesadas!
É inacreditável! Cinco anos estudando psicologia e foi um livro para crianças que me resgatou de volta do meu próprio interior!
Hoje eu tento administrar melhor a minha vida, sou mais feliz e, aos 25 anos de idade estou namorando pela primeira vez! Por isso, eu brinco com os meus amigos, que hoje são sinceros: Foi o Lázaro Ramos que fez o meu parto! Ele me ajudou a renascer! Ele e seu livro me tiraram de dentro de mim mesma!
Obrigado, Lázaro Ramos! Seu livro não é só para crianças, é para adultos também! Só acho que o nome está errado, deveria se chamar: CLICK, o Manual da Autoestima.